“Meu chamego é a poesia”, esta frase definia bem o que agregava Amaral Cavalcante, jornalista, poeta e escritor, que morreu na madrugada desta terça-feira (7), aos 74 anos, na capital sergipana. A causa da morte ainda não foi divulgada.

Natural de Simão Dias, (SE), Amaral Cavalcante era também produtor cultural, ator, editor e membro da Academia Sergipana de Letras. Ele ocupava a cadeira de número 39, que tem como patrono o poeta Joaquim Martins Fontes da Silva.
Amaral Cavalcante foi o idealizador do jornal alternativo Folha da Praia, impresso de circulação em Aracaju, desde 1981. Contribuiu em diversas instituições públicas da área de cultura, colaborando com o engrandecimento da cultura sergipana.
Em 2019, lançou sua última obra “A vida me quer bem”, o livro do escritor apresenta aos contemporâneos o doce sabor da nostalgia, onde Amaral retrata desde sua infância à mocidade, sem se acanhar ante as situações inusitadas já vividas.
O corpo do jornalista e poeta será cremado, conforme o seu desejo.
Repercussão
Em nota, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Sergipe (Sindijor/SE), lamentou o falecimento do jornalista e poeta sergipano, Amaral Cavalcante.
“A sua passagem deixa um legado de contribuição social, bem como de formação histórica e cultural do estado de Sergipe”, diz trecho da nota.
Em nota, a Editora Diário Oficial de Sergipe, (Edise), qual o jornalista e poeta trabalhava como editor da revista Cumbuca, comunicou o falecimento e prestou pesar aos familiares e amigos.
“Prestamos nossas mais sinceras condolências aos familiares e amigos”, diz trecho da nota publicada nas redes sociais oficiais.
Por Lohan Muller | Jornalista DRT 2391/SE